Relatório da Organização Internacional do Trabalho indica que mais de metade das mulheres não estão empregadas e que 44%dos jovens até aos 24 anos estão no desemprego. Em todo o mundo, 48,9% das mulheres têm trabalho, de um total de 195 milhões de desempregados. A falta de emprego afecta mais o Norte de África e o Médio Oriente e menos a Ásia.
As medidas sucederam-se um pouco por todo o mundo, mas não foram suficientes para fazer baixar o número global de desempregados. Em 2006, de acordo com os dados da Organização Internacional do Trabalho, o desemprego manteve-se no valor recorde de 195,2 milhões (6,3%).
As mulheres são as que mais sofrem com a falta de trabalho. Ao todo, em 2006, apenas 48,9% dos elementos do sexo feminino com mais de 15 anos tinham emprego, contra 74% dos homens.
As mulheres são as que mais sofrem com a falta de trabalho. Ao todo, em 2006, apenas 48,9% dos elementos do sexo feminino com mais de 15 anos tinham emprego, contra 74% dos homens.
Mas a lista de penalizados com a falta de emprego continua. Às mulheres juntam-se os jovens entre os 15 e os 24 anos que, contas feitas pelo relatório, constituem 44% do total dos que não tinham emprego (86,3 milhões).
E o declínio na taxa de desemprego foi quase inexistente na maior parte das regiões do globo, excepção feita à União Europeia e economias desenvolvidas (6,2%), que assistiram a uma redução de 0,6%. Portugal segue a tendência, com menos 5,6% de inscritos nos centros do Instituto de Emprego e Formação Profissional entre o fim de 2005 e o fim de 2006.
Os mais e os menos
Médio Oriente e Norte de África são as regiões com a maior percentagem de desempregados (12,2%), enquanto a região do este da Ásia tem a mais baixa taxa de desemprego (3,6%).
In Destak