O que eu era e no que eu me tornei...

Photo

Molen
Erik Jorgensen

Em tempo era alguém confiante, com projectos e que lutava por eles. Hoje, começo a ver em mim alguém que desconheço: alguém insegura, que olha para o futuro e apenas vê um longo caminho solitário.

Tiram-me a esperança, tiram-me a confiança, tiram-me o amor e por pouco tiravam-me a vontade de lutar. Essa vontade que sempre esteve no meu interior como uma tempestade. Até essa tempestade está a perder força.

Não me reconheço... Apagaram a chama que existia em mim quando me tiraram algo que me era querido, quando me afastaram de um futuro diferente daquele que eu vivo hoje. Perdi a vontade de sorrir, perdi a vontade de gozar o sol, o mar, o ar...

PERDI quando te PERDI...

Esta mentalidade cansa-me...

Estou farta deste país de mediocridade. Estou cansada de pessoas que não vêem além dos seus próprios interesses. Estou cansada de pessoas que não têm nem querem ter noção da realidade. Estou cansada de pessoas que não têm respeito pelos outros nem pelo seu trabalho. Estou cansada de pessoas que nunca tiveram de lutar por coisa alguma da vida e fazem da vida dos outros um suplício. Estou cansada de pessoas que vivem das aparências, que vivem por detrás de cunhas e nome de família, mas que depois vivem ocas, sem sentido (ou melhor, com sentido, continuar a viver de aparências - vivem num mundo de interesses).

Estou cansada da mediocridade e da hipocrisia em que este país está mergulhado...

Quando só nos resta... a esperança

Temos momentos em que o passado regressa. Temos momentos em que as feridas voltam a sangrar. Temos momentos em que preferimos esquecer o que ficou para trás. Temos momentos em que desejamos poder recuar no tempo e apagar vivencias. Temos momentos em que nos deixamos levar pela dor porque ela retorna para nos dizer ‘por muito que queiras esquecer, não consegues. Não quando o que aconteceu te marcou para toda a vida’. Só nos resta aprender viver com essa dor que por vezes está mais forte e noutras mais fraca. Só nos resta conviver com um amor que falhou e teima em querer ser recordado. Só nos resta a esperança de que um dia tudo o que se passou não passou senão de um mau momento que durou mais do que o desejado. Só nos resta a esperança de que um dia a dor deixe de existir e esta seja substituída por um amor muito mais forte. Só nos resta a esperança de um dia poder esquecer o passado.

Remember that not getting what you want is sometimes a wonderful stroke of luck

A Present

by Bloodygrave

World Press Photo - 2007

Spencer Platt, Getty Images

Beirute, Líbano

«Jovens libaneses que passam de carro num bairro destruído no sul de Beirute, 15 de Agosto 2006»


Esta foi a foto que ganhou a edição deste ano do World Press Photo. O contraste da guerra…

51% das mulheres do mundo sem emprego

Working Woman in a village

Relatório da Organização Internacional do Trabalho indica que mais de metade das mulheres não estão empregadas e que 44%dos jovens até aos 24 anos estão no desemprego. Em todo o mundo, 48,9% das mulheres têm trabalho, de um total de 195 milhões de desempregados. A falta de emprego afecta mais o Norte de África e o Médio Oriente e menos a Ásia.

As medidas sucederam-se um pouco por todo o mundo, mas não foram suficientes para fazer baixar o número global de desempregados. Em 2006, de acordo com os dados da Organização Internacional do Trabalho, o desemprego manteve-se no valor recorde de 195,2 milhões (6,3%).
As mulheres são as que mais sofrem com a falta de trabalho. Ao todo, em 2006, apenas 48,9% dos elementos do sexo feminino com mais de 15 anos tinham emprego, contra 74% dos homens.

Mas a lista de penalizados com a falta de emprego continua. Às mulheres juntam-se os jovens entre os 15 e os 24 anos que, contas feitas pelo relatório, constituem 44% do total dos que não tinham emprego (86,3 milhões).

E o declínio na taxa de desemprego foi quase inexistente na maior parte das regiões do globo, excepção feita à União Europeia e economias desenvolvidas (6,2%), que assistiram a uma redução de 0,6%. Portugal segue a tendência, com menos 5,6% de inscritos nos centros do Instituto de Emprego e Formação Profissional entre o fim de 2005 e o fim de 2006.

Os mais e os menos

Médio Oriente e Norte de África são as regiões com a maior percentagem de desempregados (12,2%), enquanto a região do este da Ásia tem a mais baixa taxa de desemprego (3,6%).

In Destak

A boneca do XXI...

Body of a woman

By Jossif

“Bomba” sexual feita de silicone

(...)
A empresa de McMullen, a Abyss Creations, e tem na lista de clientes pessoas como o animador de rádio Howard Stern, que ao experimentar uma das bonecas terá dito: “Foi a melhor experiência que já tive. Ela é melhor que uma mulher verdadeira. Estou apaixonado!” Apesar do comentário exagerado, motivado pela peculiar personalidade do profissional de rádio, as bonecas sexuais revelam-se namoradas silenciosas e submissas o que, às vezes, poderá revelar-se numa vantagem.

As real doll escondem ainda um segredo – a boca em vácuo faz a sucção destas bonecas ser melhor do que uma mulher verdadeira, providenciando uma relação sexual real.

In Focus


Já viram meninas??? Querem trocar mulheres verdadeiras por bonecas.... Pobres rapazes. Não sabem mesmo o que é bom... ou melhor, o que querem!

Meninos, nada como the real thing!!!


Mas, então, o que estas bonecas têm de tão excitante:

«Cabeça: possuem lábios carnudos, dentes de porcelana e língua. A boca está provida de um mecanismo hidráulico que permite mordiscar e chupar.

Seios: actualmente, pode escolher-se o tamanho, a forma e a firmeza.

Sexo: as bonecas do século XXI têm pêlos púbicos, ponto G, libertam fluídos vaginais e vibram simulando orgasmos.

Preço: somando todos os extras, o preço destas companheiras de luxo pode ascender aos 21 mil euros.»

in Focus

E já pensaram em conceber um boneco deste mesmo género para as mulheres? Que tal meninas? ;)

Um Óptimo 2007 para todos!!!